Martin Rees

Martin Rees
Radiação cósmica de fundo Quasars Astrônomo Real Britânico
Nascimento	23 de junho de 1942 (82 anos) Iorque
Nacionalidade	britânico
Cidadania	Reino Unido
Cônjuge	Caroline Humphrey
Alma mater	Trinity College (Cambridge)
Ocupação	físico, astrônomo, político, professor universitário, astrofísico, cosmólogo
Distinções	Prêmio Dannie Heineman de Astrofísica (1984), Medalha de Ouro da RAS (1987), Medalha Karl Schwarzschild (1989), Guthrie Medal and Prize (1989), Medalha Bruce (1993), Prêmio Bower de Realização em Ciência (1998), Prêmio Gruber de Cosmologia (2001), Medalha Oskar Klein (2002), Albert Einstein World Award of Science (2003), Prêmio Michael Faraday (2004), Prêmio Crafoord (2005), Prêmio Lewis Thomas (2009), Prêmio Templeton (2011), Medalha Isaac Newton (2012), Prêmio Marcel Grossmann (2015), Medalha Erasmus (2016), Prêmio Lilienfeld (2017), Medalha Copley (2023)
Empregador(a)	Gresham College, Universidade de Sussex, Universidade de Cambridge, Universidade de Leicester, Trinity College
Orientador(a)(es/s)	Dennis William Sciama
Orientado(a)(s)	Roger Blandford Jonathan McDowell
Instituições	Trinity College (Cambridge) Universidade de Sussex
Campo(s)	astronomia, cosmologia e astrofísica
Página oficial
http://www.ast.cam.ac.uk/~mjr
[edite no Wikidata]

Martin John Rees, o barão Rees de Ludlow (Iorque, 23 de junho de 1942), é um cosmólogo e astrofísico britânico que foi o presidente da Royal Society entre 2005 e 2010.^[1]

Mestre (diretor eleito pelo corpo de Fellows e responsável pela administração do colégio) do Trinity College, Cambridge, desde 2004. Professor de cosmologia e astrofísica da Universidade de Cambridge e professor visitante da Universidade de Leicester e do Imperial College London. Foi promovido a Astrônomo Real Britânico em 1995 e foi designado para a Câmara dos Lordes em 2005 como membro independente (não pertence a nenhum partido).

Em 2015, em Londres, Rees, Frank Drake e o empresário russo Yuri Milner, juntamente com o físico Stephen Hawking, anunciaram suas intenções de fornecer 100 milhões de dólares em financiamento ao longo da próxima década para os melhores pesquisadores do SETI, através do projeto "Breakthrough Listen" que permitirá que novos levantamentos de dados rádio e ópticos possam ocorrer usando os mais avançados telescópios.^[2][3]